QRMUS -- MÉTODOS DE EXTRAÇÃO

Meu amigo Carlos eu entendi sua explicação. Tudo bem, o ormus não é afetado pelas ondas do micro ondas, devido
ao campo de proteção que eleproduz , mais os minerais como magnésio e o cálcio são afetados? Porque no site que eu coloquei eles
falam que vc usando
o micro ondas para esquentar os alimentos, esses mesmos alimentos ficam prejudicados. As vitaminas,proteinas contidas
nestes alimentos são alteradas. O campo que protege o ormus também protege as moléculas de magnésio e
cálcio (e outras que o ormus se aloja), já que essas mléculas contém ormus. É isso?
Muita paz e luz.

acho que o amigo Paulo não está a ver as coisas pelo angulo certo. O que prejudica as vitaminas e as proteinas é a cozedura,seja qual for a fonte de calor. A grande diferença entre o micro-ondas e um fogão vulgar consiste em que um fogão a gaz aquece de fora para dentro enquanto o micro-ondas aquece de dentro para fora, por isso é usado para energizar os átomos do Ormus,´só não pode deixar que energize demais.

O amigo tem razão. Estou exagerando. Eu não quero maltratar o ormus como o amigo Robson esta querendo fazer ( é uma brincadeira Robson ) srsrsr.
Obrigado Carlos.
Muita paz e luz.

Prezados confrades e colegas, gostaria de colocar uma questao sobre a relaçao do Ormus com o carvao. Li em algum post (nao sei bem se aqui ou no grupo Ormus brasil), que o amigo carlos recomendava nao usar agua de filtro com carvao, e se nao me lembro mal a razao era que o carvao aprisiona o Ormus nao deixando nenhum ormus na agua. Bdem por outro lado na minha pratica como terapeuta naturalista sei que o carvao pode ser um excelente antidoto para o envenenamento exatamente porque ele (o carvao) puxa ou suga os elemnetos venenosos para dentro de si e depois o corpo elimina facilmente esse carvao com o venenenio (ou talvez o proprio carvao neutraliza o veneno per si).
A minha questao é ja que o carvao aprisona o ormus nao haveria uma forma de usar esse carvao carregado de Ormus.
Por outro lado e já que estamos no domingo e tradicionalmente no Brasil domingo é dia de churrasco me ocorre que o carvao da churrasqueira absorveria todo o ormus da carne e entao....nao seria melhor comer o carvao do que a carne...os vegetarianos vao adorar.....
Bom domingo a todos,
Rafael

Huummmm. Bem...se mais não acontecer pelo menos as pessoas deixam de ter gases intestinais como resultado de comer carvão.

Como já referi aqui podemos encontrar Ormus práticamente em tudo. A questão está na vantagem ou desvantagem do processo de extração. Neste caso, tratando-se de uu mineral em forma rígida aquilo que é aconselhado é moer tanto quanto possivel o mineral,rocha, etc. e de seguida juntar solução de soda cástica e levar a ferver durante sete ou oito horas. Depois filtra-se para obter um liquido cristalino e em seguida adiciona-se ácido muito lentamente até que a precipitação ocorra. Faça descer o PH a 7,5 e depois é só lavar e acabar conforme o método da água do mar.

Como alternativa podem usar o método de usar cal viva como forma de alcalinizar e ferver a mistura. Neste caso o procedimento é o seguinte: Primeiro coloque meio quio de cal viva( em pó ou em pedra) numa quantidade de água quatro vezes o volume da cal e deixe iniciar a reacção. Quando a água começa a ferver mistura uma mão cheia de magnetite em areia e depois mistura a pedra moida que quiser usar( As conchas que se encontram em abundancia nas praias são um medium ideal). Deixe ferver até a reacção terminar e a mistura arrefecer. depois filtre e recolha a água cristalina. Seguidamente adicione ácido muito lentamente até haver precipitação. Se for necessário corrija com ácido ou solução de soda caustica até ter um PH de 7,5 e depois é só lavar etc.

Se pretender obter um creme cuja função seja a de eliminar problemas de estõmago e intestinos é melhor terminar com um PH de 8.

Resumindo, nada mais facil do que o Ormus de agua (do mar ou com sal), e nao adiante estes novatos (como eu), querer inventar a roda (rsrsrs).
Aproveitando, temos algum tema novo esta semana (pergunta).
Uma excelente semana para todos,
Rafael

Fazendo um pequeno aparte... eu, do alto de minha ignorância cristalizada, ACHO que o jeito mais fácil de obter ormus são as chamadas armadilhas de ar e água que só o nosso amigo gênio (e bota gênio nisso) Arnaldo sabe projetar e montar. Ora, um aparato que não deixa o ormus que existe no ar (muito pouco por sinal) entrar e ficar preso dentro da casa ou quarto (e se acumulando) é na minha opinião algo simples, pois só requere montar, instalar e usufruir a vida toda, sem uso de reagentes, medidores, fogão, panelas, bombonas, etc. A armadilha de água é do mesmo princípio.

Tá certo, o ormus feito de água do mar é equilibrado. Mas no quesito facilidade de obtenção, uma armadilha é bem mais simples. Faz uma vez, instala e usufrui.

O Arnaldo citou que ao usar a armadilha de ar o cabelo dele escureceu naturalmente, então é sinal que funcionava.

Teria o dileto Carlos um projeto de armadilha de ar ou de água?

É claro que funciona...alguém disse que não funcionava? A diferença principal entre o Ormus de armadilha de Ar e o de sal marinho ou água do oceano é que não contém os 84 traços minerais que são tão importantes para alimentar correctamente o nosso organismo. Quanto ao resto, uma vez que ao passar pelos magnetos fica em estado de mais alta rotação, é no mínimo tão bom como o Ormus com origem no sal marinho.

Quanto a armadilhas de Ormus aéreo o mais simples que conheço´consiste em fazer passar ar num deposito solução salina, como nos aquarios de peixes. O ar vai passando pela água salina e deposita o Ormus nas moléculas de sodio,silicio,calcio e magnésio que a água contém. Quanto mais tempo deixar o processo durar mais Ormus captura.
Numa casa basta deixar o ar entrar por um lado e sair pelo outro colocando uma malha de magnetos na saída. Dessa forma oOrmus fica retido na casa e o ar no interior da habitação fica cada vez mais carregado de Ormus.Claro está que este sistema deve ser melhorado promovendo a circulação desse ar Ormunizado de forma a que passe dentro de um conjunto de magnetos para dessa forma o energizar. Parece-me fácil de conseguir uma sequencia em que o ar entre na habitação atravéz de um circulo de magnetos que energizam o Ormus e depois seja retido na saída por uma rede de magnetos.

Interessante!
Vou tentar fazer alguns testes e comento,
Rafael

Amigo Rafael, como o amigo é terapeuta poderá usar o processo de corrente de ar no seu lugar de trabalho. Dessa forma os seus clientes ficam melhores sem o amigo fazer muito esforço... Lol

Eh, acho que posso experimentar sim.
Interessante, como a lei da reciprocidade funciona rapidamente. Quando pensei em utilizar Ormus para o meu primeiro paciente, comecei a receber muita informação de varias fontes sobre Ormus e Alquimia (assunto que procurava algum tempo estudar mas tinha dificuldade em achar material de estudo).
O fim de semana chegou e vou para o meu cantinho na montanha, orar, estudar e agradecer.
Abraços fraternos aos amigos e muita luz para todos nos,
Rafael

Amigo Carlos, permita-me um questionamento. Se um terapeuta prescreve ormus a um paciente, claro que ele terá despesas para produzir o ormus (reagentes, gás, sal, etc).

O fato dele eventualmente cobrar pelo ormus (que seja o preço de custo), influi no resultado?

Por que a pergunta? Li que quem tenta produzir o ouro alquímico visando lucro não logra êxito na tarefa.

Esclareça-me, por favor.

E desculpe se perguntei besteira.

Estimados amigos,
Permitanme dar minha opinião, tambem, pois sou terapeuta.
Veja, bem eu sou terapeuta formado em Naturaterapia, com especializaçao em Acupuntura e Quiropraxia, e para isso tive que investir um bom dinheiro em estudos, materiais, local apropriado, etc, etc. alem do custo do meu tempo que dedico a usar as minhas tecnicas para aliviar dores e malestares, nos pacientes que me procuram e por isso cobro um preço justo, que inclusive é regulamentado pelo sindicato da minha profissao, mas se algum paciente com a mente mais aberta me permite usar um pouco de creme de Ormus, num ajuste quiropratico que faço e isso o alivia mais rapido eu cobro evidentemente a hora de consulta pela tecnica aplicada e nao cobra nenhum adicional pelo creme de Ormus usado (mesmo porque isso me permite testar a eficacia do meu Ormus).
Agora se eu nao sou terapeuta ou nao aplico nenhuma tecnica e somente aplico o Ormus, na minha humilde opiniao eu nao cobraria o Ormus usado (mais veja bem que isso é uma opiniao muito pessoal). Seria interessante saber a opiniao de outros confrades.
Paz e Luz para todos nos,
Rafael

Um terapeuta deve cobrar pelos seus serviços. Isso não implica que cobre pelo Ormus que usa em alguns casos. Mas, tenham em consideração um aspecto que nunca aqui foi referido. Se a pessoa que usa e sente melhoras quizer fazer um donativo pode fazê-lo e o produtor de Ormus pode receber sem que isso signifique que há interesse comercial ou que o Produtor faz Ormus tendo em mira receber donativos. O que de facto importa é a INTENÇÃO genuina que se projecta ao fazer o Ormus. Se esse acto for genuino o Ormus funciona de acordo com a projeção da intenção.
O aspecto referido pelo confrade Robson tem a ver com a "Pedra Filosofal" mas também é aplicada a todas as outras artes curativas da linha Esparigica,na qual se insere o Ormus.

Boa tarde!! A todos os confrades. Eu encontrei este texto e achei interessante coloca-lo.

A Fitoterapia Alquímica e os Arquétipos Planetários no Homem e nas Plantas
com Dr. Alessandro Gulletta
Itália
Belo Horizonte – 02 e 03 de abril


O termo Espagiria foi cunhado por Paracelso, médico e alquimista suíço e se compõe de duas raízes verbais de origem grega: “spao”, extraio e “ageraion”, aquilo que não envelhece ou aquilo que é imortal.
O trabalho de um Espagirista consiste em extrair os três princípios constituintes da matéria, separá-los, purificá-los e então reuni-los para dar vida a um novo indivíduo.
Na prática espagírica, se consideram numerosíssimas variáveis, entre as quais, as características astrológicas no momento da colheita e da execução do trabalho. Tudo isso é feito a fim de tornar o melhor possível o produto final, pois não se trabalha exclusivamente no mundo da matéria, mas principalmente a nível de energia sutil e extremamente particular pois segundo os ditames da base da alquimia (a Tábua de Esmeralda de Hermes Trimegistos) “assim como é em cima, também é em baixo”.
Para harmonizar o próprio trabalho com os movimentos da energia universal, é necessário olhar o céu e trabalhar em harmonia com os seus movimentos. Na preparação de um remédio espagírico, uma vez considerada a situação astrológica do arquétipo sobre o qual se quer trabalhar, a lunação e as condições da planta, se considerará ainda, dia e hora de colheita, porque assim como o corpo humano tem um ritmo, também as plantas manifestam ciclicamente períodos de maior força.
Por tudo isso, o remédio espagírico pode ser usado em dosagens muito menores que qualquer remédio galênico manifestando maior força e agindo contemporaneamente em vários planos do ser. Para escolher um remédio espagírico se considera a constituição natal de um indivíduo e por isso é útil ler o seu mapa natal ou, a condição do céu no momento em que nasceu.

Muita paz e luz.

Boa tarde!! A todos os amigos. Ainda bem que a greve dos correios acabou.Meu ph deve chegar sexta-feira. O amigo Carlos colocou emum dos temas :
Termino por hoje esclarecendo que Ormus é o segundo estágio de seis, a caminho da "Pedra Filosofal . O amigo poderia explicar mais ?
Muita paz e luz

Claro que podia mas por agora não vou falar nesse assunto. É errado querer subir ao décimo andar sem antes primeiro ter chegado ao rés do chão. Só avançarei na direcção da Pedra Filosofal quando alguém tiver chegado ao Ormus com proficiencia e consciencia.

Prezado amigo Carlos e demais confrades.
Entendo o seu raciocinio pois, se passarmos do asoalho diretamente para o telhado, sem a sustentaçao e as fundaçoes a nossa casa vira irremediavelmente abaixo, e possivelmente encima de nossas cabeças.
Portanto concordo com o amigo sobre estudar e fazer com as proprias maos o Ormus nosso de cada dia, para entender a sua essencia e tomalo tambem é claro).
Entao para os mais novos colegas, posso deixar o meu depoimento que fazer Ormus conforme a receita basica que esta aqui mesmo neste post é facil, simples e traz beneficios imensos a quem poe maos a obra (e olha que eu tambem no inicio tinha mil duvidas e receios), se eu consegui fazer Ormus com alguma qualidade, tenho certeza que todos os confrades tambem conseguem, Animo maos a obra!
Rafael

Bom dia! A todos os Amigos da sala.
Comecei a fazer no domingo o ormus. É demorado o processo. Não deu muito certo o filtro de papel, vou comprar um de pano.Coloquei o material para decantar em um pote fechado de aço inox mais ou menos 3 litros e meio. Eu percebi que formou uma quantidade bem pequena de substrato branco no fundo, achei muito pouco em relaçao a quantidade total que coloquei no pote, foi até a borda de água salgada. Eu coloquei muito sal até não poder dissolver mais . Normalmente só forma esta pequena quantidade? Porque quando se faz a lavagem tem que colocar a mesma quantidade de água que se retirou ?
Eu poderia colocar menos água para fazer a lavagem? A quantidade de substrato é pequena, eu não vejo diferença em reduzir pela metade a quantidade de água destilada quando for lavar. Demora muito para fazer água destilada.
Muita paz e luz.

Amigo Paulo. Se quer lavar usando o mesmo volume de água só tem de lavar três vezes e se for Ormus para uso externo até pode lavar só duas. Se lavar com menos água vai precisar lavar mais vezes acabando por gastar mais tempo e água. De facto, se o amigo dispuser de um recipiente três vezes esse volume para usar como local de lavagem só precisa lavar uma vez. É tudo uma questão de porcentagens.

Se obteve somente uma pequena quantidade de precipitado isso pode dever-se a uma de dua razões: Usou pouco sal ou usou sal já processado. Para diluir o sal aconselho o amigo a aquecer a água bem quente e depois adicionar o sal. Se está a usar sal marinho comum pode adicionar cerca de 750 gramas de sal à sua água. depois dessa quantidade o sal deixa de se dissolver por a água ter atingido o ponto de saturação.

Em vez de usar um recipiente metálico para precipitar o seu Ormus use um recipiente de plástico transparente ou semi transparente um pouco flexivel. Usar recipientes de aço, mesmo que seja inoxidável pode dar mau resultado se a adição de cromio que é usada na liga de aço para o tornar inoxidavel for inferior a 2%. A soda cáustica que adiciona para obter o precipitado pode retirar particulas de ferro do seu recipiente, e se tal acontecer o seu Ormus não é de confiança.

Boa tarde! A todos os confrades.
Eu joguei tudo fora Carlos, todo ormus que eu iniciei no pote de aço inoxidavel.
Eu coloquei no direto no pote de aço inox por causa das ondas eletromagnéticas pensando que sendo aço não soltaria nenhum material . Vou usar plástico e por fora o pote de aço inox. Além do pouco precipitado eu notei que tinha uma película amarelada junto com o precipitado. Este sal é o mesmo que o Robson comprou em Araruama. É um sal muito sujo, a água fica muito amarela, vc coa várias vezes e ainda fica meia amarelada e com isso a diluição do sal é pouca. Para vc ter uma idéia eu consegui diluir em um litro de água 170 gramas de sal, usando água quente. Este sal dá uma espuma por cima quando aquece a agua e começa a diluição. O dono da salina quando fui pegar na casa dele me garantiu que era sal sem quimica nenhuma ,natural. Ele falou que vende o sal para gado e para industria por isso não coloca nenhua química. A máquina que deve moer este sal deve estar bem velha e deixa ferrugem no sal.
Eu tinha comprado um sal na loja de material religioso, sal grosso como não sabia a procedência guardei ele. Fiz um teste agora com este sal e consegui diluir 550 gramas em um litro e meio de água quente. E a água não ficou amarelada e nem deu espuma por cima. Concluo que o problema esta no sal de Araruama. Carlos quando vc falou em 750 gramas de sal, quanto de água seria ?
Muita paz e luz.

O problema daquele sal é sujeira: sedimento e areia. A única chance que vejo para usar aquele sal é dissolver e deixar decantar a sujeira por muitos dias, aí passa a água pra outro recipiente e descarta a sujeira que ficou no fundo do outro pote. Repete esse processo até a água ficar com melhor aspecto (ou seja: canseira). Descrençei daquele sal, joguei quase meio saco de 25 kgs fora.
O insigne Rafael fazia com o Red Sea Salt (específico para criar corais em aquário) e ele teve muito sucesso. Veja no Mercado Livre tem um vendedor em São Paulo chamado Aqualenk que despacha para todo Brasil, já comprei dele e não tive contratempos.

Explicando melhor: o Red Sea Salt é vendido em várias embalagens diferentes, o que o Rafael usava é o não sintético próprio para criar corais em aquários de água salgada (dizem que os corais só sobrevivem se o sal for de alta qualidade). Se for comprar, confirma com o vendedor se tem essas características.

Hola amigos!
Como o Robson diz eu só uso o sal para corais (Red Sal Natural para aquarios de Corais), exatamente pela garantia de pureza, sem duvida é mais caro, mas o dificil é achar sal nao processado de boa qualidade, enquanto nao achar outro vou continuar com o Red, pois o Ormus que obtenho me parece de muito boa qualidade principalmente pelo retorno dos pacientes que serviram de cobaias e gostaram.
E mais uma coisa, sobre os fracassos no inicio, eu tambem joguei fora varias vezes até acertar os ponros (haja paciencia do querido amigo Carlos em repetir e repetir as explicaçoes), mas depois que voce pega o jeito fica facil e o resultado compensa muuuuuuiiiito qualquer pequeno sacrificio.
Adelante amigos, tem hora que fico tao animado que me da vontade de colocar Ormus numa garrafinha dessas de esquichar agua e sair borrifando todo mundo com Ormus (exagerei, acho que é o efeito do Ormus, estou muito positivo ultimamente).
Abraços fraternos,
Rafael

Que maravilha, finalmente já tenho colgas de oficio para trabalhar e ajudar os iniciantes a aprender. Não sei se entendem o que estou dizendo mas ando há quatro anos a divulgaro Ormus, sempre com a esperança de finalmente conseguir criar um núcleo de praticantes que me ajudassem nesta cruzada. Finalmente aquilo que btento esperei está a acontecer. Já há um grupo, embora pequeno por enquanto, de praticantes da arte com conhecimento suficiente para ajudarem a divulgar, explicando aos mais novos com base no seu conhecimento directo e não repetindo o que lhes foi ensinado. Esrou emocionado e muito agradecido aos meus amigos. Agora este grupo está pronto para funcionar.

Amigo Paulo, a quantidade de sal que se consegue diluir na água depende da dureza da água e da qualidade do sal. Se o seu sal é muito sujo deve proceder como o amigo Robson explicou ou então siga o conselho do amigo Rafael. Np meu caso, com a água que uso consigo diluir quase um quilo de sal por litro de água,mas habitualmente uso água do mar por não haver ensaios quimicos nem físicos que me garantam quais os elementos que existem no sal. No entanto, para casos de cancro o Ormus de sal funciona muito bem.